Setembro Amarelo na EIC
No dia 10 de setembro, os membros da equipe da CIPA da EIC percorreram os setores administrativos, refeitório e sala dos professores da escola para entregar um pirulito em formato de tulipa amarelo. A ação faz parte das atividades do Setembro Amarelo e, com o mimo, também levou a mensagem da necessidade de acolhimento necessário perante as fragilidades da vida, ressaltando a importância do cuidado com a vida e que cada vida é preciosa.
O mês de setembro época de mobilização pela campanha nacional “Setembro Amarelo-prevenção ao suicídio” e o dia escolhido para a ação é a data oficial do Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. A CIPA, em outros anos, já realizou atividades parecidas na EIC e, como elas foram bem aceitas pelos colaboradores, a comissão decidiu fazer novamente com algumas alterações. “É um momento de reflexão e acolhida, de demonstrar a cada um a importância que ele tem para a vida do outro”, destacou a presidente da CIPA, Flávia Formagio.
“Essa ação é singela, mas muito importante. É um momento que paramos e refletimos se estamos tendo os cuidados com nossa saúde mental. A gente mostra para o outro que, se ele está passando por alguma dificuldade, pode pedir ajuda e, caso chegue até um de nós esse pedido, podemos encaminhar para os profissionais capacitados”, finaliza Flávia.
Além da distribuição dos pirulitos, os colaboradores foram mobilizados a vestirem amarelo nesse dia, como sinal de apoio à campanha. Cada mimo entregue foi acompanhado de um abraço dos participantes da CIPA, o que criou o clima de interação e cuidado na escola.
Desde o início do mês, a equipe da Comissão colocou, na sala dos professores, uma árvore repleta de borboletas amarelas de papel. Cada uma delas carrega uma mensagem de apoio e incentivo, que pode ser retirada pelos colaboradores. Angélica Jacomelli, da secretaria, ficou extremamente tocada pela mensagem que recebeu. Ela conta que estava em oração há dias, pedindo a Deus que olhasse por ela e sua família, “um novo projeto em casa estava preocupando eu e meu esposo. No dia que paguei o bilhete da borboleta, na madrugada eu havia pensado exatamente o que apareceu no bilhete: ‘Há um recomeço te esperando sempre que for preciso’. Com isso, tive a certeza que Deus está sempre nos ouvindo e amparando”, testemunha ela.