Robótica é usada para desenvolver habilidades de lógica

ESCOLA FRANCISCANA IMACULADA CONCEIÃÃO
Robótica é usada para desenvolver habilidades de lógica
Fazer os robôs funcionarem envolveu os alunos, de forma positiva, na atividade

Durante as aulas de Educação Tecnológica da Jornada Estendida (JE), ocorrida no Laboratório de Matemática da Escola nos dias 20 e 22 de junho, a professora Maria Inês Amaro Ramos (Malila), desenvolveu com os alunos pensamento computacional, por meio da atividade Pensando em programação, conectando o LudoBot e Esteira Rolante com as peças LEGO®.

Ela iniciou esclarecendo aos alunos o que é programação. Na sequência, mostrou os elementos da caixa do LudoBot (material da parceria da EIC com a Zoom Education) e os cuidados com os seus componentes. Malila também falou sobre a importância dos quadrantes, explicou sobre o aplicativo LudoBot no tablet e como conectá-lo de forma correta ao robô. Também foi dada orientação sobre como acontece o pensamento computacional e explicação de como montar as etapas de uma esteira rolante, seguindo as orientações do passo a passo. Para envolver os alunos, a professora proporcionou desafios de mecanismo para que eles pudessem verificar se houve alterações de automação e de velocidade e apresentou as soluções para todas as turmas.

Com o desenvolvimento dessa atividade, os alunos puderam estimular o entendimento de números com a construção de fatos, cálculos mentais, probabilidades e estatísticas, envolvendo leitura e interpretação; perceberam a importância das máquinas simples no dia a dia; analisaram estruturas e desenvolveram noções de lateralidade, ampliando a coordenação motora, o raciocínio e a criatividade. A cada aula eles puderam, também,  descobrir que a solução depende dos conhecimentos tecnológicos e computacionais já trabalhados anteriormente e constataram que a solução depende do trabalho em equipe.

Murilo Ramos de Moraes, do 4º ano B do Ensino Fundamental (anos iniciais), adorou a atividade. Quando questionado sobre o que lhe chamou mais a atenção, logo disparou: “Montar as peças, ver os projetos, saber como se faz. Eu já fazia robótica fora da escola no ano passado, mas parei. Foi bom voltar, eu gosto muito” . Ele também se mostrou fascinado com a tecnologia em si e com a colaboração do grupo. “Mexer ali, fazer [o projeto] andar, ter que programar é muito bom e o trabalho em equipe ajuda muito”, disse.

Na visão da professora, os resultados foram excelentes. “Os alunos estavam confortáveis, pois a aula foi bastante lúdica. As comparações, as construções, programações os avanços foram satisfatórios, os alunos trabalharam cooperativamente em cada projeto envolvido. Os conceitos inseridos foram aperfeiçoados, de forma integrada, já que as crianças investigaram e compreenderam o funcionamento das coisas. Foi uma aprendizagem enriquecida de muito conhecimento”, pontua ela.

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