Nos dias 09 e 19 de fevereiro, os estudantes do ensino fundamental I e II e do ensino médio, que estão ingressando na EIC nesse ano, foram surpreendidos com dinâmicas, em ambientes especialmente preparados pelos orientadores Givanilda Diniz e  Sidirlei Pipinelli e pelos coordenadores Marga Pavin, Fábio Bettoni e Roberto Fujino, a fim de tornar o momento mais aconchegante e acolhedor.

No dia 09 de fevereiro, no pré-universitário, os alunos dos anos finais do ensino fundamental e os do ensino médio foram incentivados a se apresentarem e fizeram pequenos grupos nos quais falaram sobre o motivo de terem vido para EIC. Na sequência, expuseram ao grande grupo estes motivos e apontaram casos em que o pai e/ou a mãe estudaram na EIC e também querem essa experiência para seus filhos, pela tradição da escola, por ser uma escola humanizada, ser uma escola católica, ter amigos que estudam aqui, por gerar mais compromisso de estudo com o estudante, estudo de qualidade e possibilidade de serem pessoas mais preparadas para a faculdade e seu futuro profissional. Durante todas as dinâmicas, a equipe de acolhimento procurou encaixar as vivências com a realidade de estarem em um lugar novo e a necessidade de cuidar dos sonhos e metas neste novo caminho.

Os estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental passaram pelo momento no dia 20 de fevereiro. No encontro, eles conheceram a estrutura da Rede Scalifra-ZN, mantenedora da EIC, e souberam um pouco mais sobre o carisma franciscano por meio de canções tradicionalmente cantadas na escola, que envolvem o jeito franciscano de acolher e abençoar o outro, o irmão, como São Francisco fazia.

A irmã Adriana Santos, diretora da escola, se apresentou ao grande grupo acolhendo a todos e se colocando à disposição juntamente com sua equipe EIC. No final dos encontros, todos receberam mimos e abraços com o desejo de que sejam bem-vindos.

“Sempre é preciso um olhar diferenciado a quem chega na escola. Sempre estamos conquistando nas entrevistas, com a nossa filosofia, e fazer uma acolhida mais humanizada é algo muito especial tanto para quem faz, quanto para quem recebe”, considera a orientadora Sidirlei. Isso se comprova pelas palavras da estudante Gabrielly Nevo, que vem de Navirai e ingressou na 3ª série do ensino médio. “O processo de adaptação é constante, mas o acolhimento da escola, tanto da parte dos professores, quanto dos alunos que já estudavam aqui, tem me ajudado bastante nessa questão de me entender no espaço e aprender um pouco mais. É bem difícil sair de casa, mas é importante, é uma coisa que todo mundo passa, e que vai ser mais fácil estando aqui, numa escola tão acolhedora”, disse ela.