“A experiência da cruz que cada um se permitiu viver na Quinta-feira Santa foi ver realmente esse Cristo que morreu por nós e se faz presente, vividamente, em todos os dias de nossa vida e, principalmente, aqui no nosso trabalho”. Assim a coordenadora do Serviço de Ensino Religioso (SER), Celina Oliveira, traduziu o encontro com o Cristo flagelado que foi oportunizado aos colaboradores na celebração de Páscoa da EIC, realizada no Ginásio da Escola, no dia 28 de março pela manhã.

“Como estou com a minha cruz?”, foi a reflexão proposta, na fase inicial do encontro, aos mais de cem participantes reunidos. Houve momentos de reflexão pessoal, preparando o coração e o espírito de todos para o encontro final. Quando Rodrigo Lopes, do Ministério Agnus Dei, entrou no ambiente representando o Cristo flagelado, machucado, “as pessoas se permitiram, se entregaram e fizeram a experiência do Cristo no outro e deixaram derramar seus sentimentos”, na avaliação de Celina.

“A gente se deixa ser usado pelo Espírito Santo, por Deus, para que se possa passar aquilo de humildade, de bondade e de amor que Jesus teve por cada um de nós”, disse Rodrigo, classificando a vivência como impactante também para ele. “As pessoas trazem o que elas têm dentro do seu coração e a gente, representando Jesus Cristo, acaba sentindo a dor daquelas pessoas”, testemunhou, parabenizando a escola pelo momento que ele considerou como de evangelização. “Um momento desses, eu creio, é capaz de salvar vidas, de curar vidas e de trazer bênção à vida das pessoas”, falou ele.

“Foi emocionante. Ter um encontro com Jesus é sempre muito bom. A paz que se sente depois desse encontro é indescritível. É tão gostoso participar desses momentos, porque se sai deles mais leve”, testemunhou a professora Amanda Miranda da Silva, confirmando o que sentiu Rodrigo.

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