7º ano encena o clássico Romeu e Julieta

ESCOLA FRANCISCANA IMACULADA CONCEIÃÃO
7º ano encena o clássico Romeu e Julieta
Turmas se esforçaram e entregaram um espetáculo homenageando as famílias

O Baile de Máscaras da Família Capuleto. Esse foi o título dado à apresentação teatral produzida e realizada pelos estudantes das turmas de 7º ano, no dia 29 de novembro, no salão da EIC, sob os olhares atentos de familiares convidados para esse grande momento. A  orientação foi da professora Elizabete Maria dos Santos que, durante as aulas de produção textual, explorou o gênero dramático com os alunos.

O processo durou várias semanas e o start foi dado aos estudantes conhecerem alguns fragmentos do texto “Romeu e Julieta”, de William Shakespeare e depois assistirem ao filme que conta a relação de amor proibido dos dois jovens. “Foi um momento muito rico, em que eles se emocionaram com a história de amor do jovem casal. Em seguida foi realizado um debate sobre o amor a vida e a família”, conta a professora, que decidiu por esse recorte para a apresentação. Na sequência do projeto, os estudantes selecionaram a cena que gostariam de representar e os ensaios, com duração de nove semanas forma iniciados.

Não foi uma tarefa fácil para os estudantes representarem um renomado clássico às famílias.  Mas, na avaliação da professora, durante o processo de preparação, eles “ tornaram-se mais desinibidos, comprometidos e buscaram superar os seus limites de memorização e do trabalho em equipe. Além da melhora na postura corporal e projeção de voz” aponta ela.

Vinícius Gregory Schila foi um dos alunos que representou o protagonista Romeu. Ele considerou a experiência muito especial, mas não difícil. “Agradeço à minha irmã, que ajudou a ensaiar as falas, me falou o que fazer, como melhorar. Difícil não é [a apresentação] por causa da preparação que a professora passa, ensaiamos na sala e em casa”, diz, reconhecendo que o nervosismo na hora da apresentação o forçou a improvisar. “Esqueci que tinha que falar alto, esqueci algumas falas, improvisei, não sabia o que fazer com as mãos, mas no final deu tudo certo”, comemora.

A Julieta, Lívia Souza Garcia, também teve que se superar. “Foi um pouco complicado por causa do nervosismo, mas tirando isso, acho que foi bem legal”, diz ela. A estudante ainda considera que o projeto “ajuda a nos comunicarmos melhor com as pessoas e acaba ajudando a não termos vergonha ao nos comunicarmos com elas”.

Foco na família – Ao contrário do que normalmente é encenado, o desfecho trágico que era foco do gênero estudado, a professora optou por fazer um recorte em que o que sobressaiu foi o valor da família.  “Eles vieram mostrar algo especial, a família próxima aos filhos, a importância de ser ouvido, de ser amado e de amar” destacou ela no final da apresentação.

 

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